O jornal Tempo Real, em Brasília, destaca a seguinte notícia:
Hélio Ortiz se apresenta e é preso pela Polícia Federal A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira o ex-servidor do Tribunal de Justiça do Distrito Federal Hélio Garcia Ortiz. Foragido desde o dia 4 de março, quando teve sua prisão decretada pela 10ª Vara da Justiça Federal. Ortiz se apresentou à Superintendência da PF no DF acompanhado pelo advogado. Acusado em 2005 de ser o líder da máfia dos concurso, Ortiz é acusado de ter ligações com um professor de matemática de Goiânia (GO) preso em fevereiro ao ser flagrado quando tentava fazer provas da seleção do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) no lugar de um comerciante. Além de ter o nome envolvido na máfia dos concursos, Ortiz colecionou práticas ilícitas, como a criação de animais para rinhas de galos, numa chácara que mantinha no Park Way. A polícia identificou, inclusive, que o endereço residencial e o estilo de vida de Ortiz eram incompatíveis com a remuneração do tribunal, de R$ 4.738,72. O servidor público também cultivou uma ficha policial extensa nas duas últimas décadas. Já respondeu por estelionato e falsificação de documentos públicos em 1989, o que resultou na abertura de um dos 10 inquéritos contra ele pelas polícias Civil e Federal. Além dos crimes, Ortiz enfrentou processos administrativos disciplinares no TJDF. Ele chegou a ser suspenso e demitido. Mas, em 1992, foi reintegrado ao quadro do tribunal. Ortiz perdeu definitivamente o emprego em novembro de 2006, pelo envolvimento na máfia dos concursos.
Hélio Ortiz se apresenta e é preso pela Polícia Federal A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira o ex-servidor do Tribunal de Justiça do Distrito Federal Hélio Garcia Ortiz. Foragido desde o dia 4 de março, quando teve sua prisão decretada pela 10ª Vara da Justiça Federal. Ortiz se apresentou à Superintendência da PF no DF acompanhado pelo advogado. Acusado em 2005 de ser o líder da máfia dos concurso, Ortiz é acusado de ter ligações com um professor de matemática de Goiânia (GO) preso em fevereiro ao ser flagrado quando tentava fazer provas da seleção do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) no lugar de um comerciante. Além de ter o nome envolvido na máfia dos concursos, Ortiz colecionou práticas ilícitas, como a criação de animais para rinhas de galos, numa chácara que mantinha no Park Way. A polícia identificou, inclusive, que o endereço residencial e o estilo de vida de Ortiz eram incompatíveis com a remuneração do tribunal, de R$ 4.738,72. O servidor público também cultivou uma ficha policial extensa nas duas últimas décadas. Já respondeu por estelionato e falsificação de documentos públicos em 1989, o que resultou na abertura de um dos 10 inquéritos contra ele pelas polícias Civil e Federal. Além dos crimes, Ortiz enfrentou processos administrativos disciplinares no TJDF. Ele chegou a ser suspenso e demitido. Mas, em 1992, foi reintegrado ao quadro do tribunal. Ortiz perdeu definitivamente o emprego em novembro de 2006, pelo envolvimento na máfia dos concursos.
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